"No futuro, a F1 não poderá competir com motores de combustão interna"
Quem o diz é Carlos Tavares, CEO da Stellantis.
© Getty Images
Auto Fórmula 1
Em entrevista ao The Race, Carlos Tavares abordou a entrada da Maserati na próxima temporada de Fórmula E. A marca do grupo Stellantis irá entrar na competição ao mesmo tempo em que os carros da Gen3 entram em vigor.
O português, CEO da Stellantis, disse acreditar que o futuro da competição automóvel passa também ele pela eletrificação.
“Acredito que existe um grande potencial de melhoria e de crescimento na Fórmula E, o que significa que, a dada altura, se terá de optar entre a Fórmula 1 ou a Fórmula E, certo? Essa pergunta chegará a seu tempo”, sublinhou Carlos Tavares, que já prevê o fim da utilização de motores de combustão interna na categoria mais alto do automobilismo.
“Acredito também é que haverá um momento em que a Fórmula 1 não poderá continuar a competir com motores de combustão interna, simplesmente porque o público não aceitará isso. A pressão da sociedade será tão grande que a F1 terá de deixar a tecnologia de motor a combustão interna, o que significa que, nesse momento, a Fórmula E e a Fórmula 1 terão de discutir e encontrar o caminho certo com a FIA sobre a direção a tomar”, referiu ainda.
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