De 2018 até à atual temporada, o nível salarial do MotoGP foi reduzido em cerca de 11 milhões de euros, segundo adianta o Motorsport. De acordo com o site especializado em desporto motorizado, a principal causa para a redução destes valores foi a pandemia de Covid-19, que impactou os cofres de todas as equipas presentes no Campeonato do Mundo.
O Motorsport tentou fazer uma análise detalhada do que é despendido atualmente a nível de ordenados pelas equipas e chegou a alguns valores concretos. Por exemplo, Marc Márquez é o mais bem pago dos 24 pilotos da grelha, com um salário anual de 15 milhões de euros. Mais do dobro do segundo piloto que mais aufere, Joan Mir - 6,5 milhões de euros/ano.
Quanto aos restantes pilotos Honda, Pol Espargaró, Takaaki Nakagami e Álex Márquez, a fábrica nipónica divide pelos três um pouco mais de três milhões de euros.
Segue-se na tabela o campeão do mundo, Fabio Quartararo com quatro milhões de euros anuais, o mesmo valor que Álex Rins.
Em relação à KTM, os valores de cada piloto não são revelados, mas sabe-se que a equipa austríaca divide cerca de 3,6 milhões por cada um. Sendo que dois deles são estreantes na competição, Miguel Oliveira e Brand Binder deverão auferir perto de 1 milhão de euros por ano.
A Ducati, que reduziu e muito os seus ordenados em relação ao passado, divide 3,8 milhões de euros pelos seus cinco pilotos: Francesco Bagnaia, Jack Miller, Johann Zarco, Jorge Martín e Enea Bastianini.
A finalizar, o Motorsport revela ainda que Franco Morbidelli aufere anualmente pouco menos de um milhão e meio de euros, ao passo que Aleix Espargaró e Maverick Viñales dividem entre eles quatro milhões de euros por ano pagos pela Aprilia.