Vem aí a tempestade Felix. E traz (mais) chuva, trovoada, granizo e vento

Mau tempo não arreda pé. Agora é a vez da tempestade que dá pelo nome de Felix.

© Reprodução

País Meteorologia 08/03/18 POR Melissa Lopes

Chegou a vez da letra F. A próxima tempestade chama-se Felix e está mesmo a chegar. A partir desta madrugada e previsivelmente até domingo, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê, para o Continente, precipitação, que será por vezes forte e persistente, podendo mesmo ser acompanhada de trovoada e queda de granizo. O vento irá aumentar de intensidade, esperando-se que atinja os valores de rajada até 85 km/h, que serão até 110 km/h nas terras altas em especial no dia 11, domingo.

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Para a Madeira, prevê-se precipitação, por vezes forte entre o final da tarde de quinta-feira e o início da tarde de sexta-feira, o vento será forte até dia 10, com rajadas até 80 km/h, podendo chegar a 100 km/h no início do dia 9, prevendo-se 120/130 km/h nas terras altas. Existe também a possibilidade de ocorrência de fenómenos extremos de vento, mais prováveis a sul.

O IPMA refere ainda que haverá um aumento da agitação marítima. No Continente, a partir de sexta-feira, prevê-se ondulação de sudoeste com altura significativa entre 4 e 6 metros, passando gradualmente a ondas de noroeste com 6 a 8 metros, podendo atingir 14 metros de altura máxima, no dia 11, domingo.

No arquipélago da Madeira, as ondas serão de oeste com altura significativa entre 4 e 5 metros a partir de dia 09, passando a ondas de noroeste a partir de dia 10 e aumentando para 5 a 6 metros, podendo atingir 10 metros de altura máxima, no dia 11.

De referir que a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) alertou esta quinta-feira para as consequências do mau tempo esperado até domingo, nomeadamente piso escorregadio e formação de gelo, cheias, inundações e queda de árvores. Face à situação esperada, a Proteção Civil aconselha a população a desobstruir os sistemas de escoamento e a reduzir a velocidade na condução, recomendando ainda que as pessoas não atravessem zonas inundadas, para precaver o arrastamento para buracos no pavimento ou caixas de esgoto.

A ANPC pede ainda que se tenha especial cuidado junto de áreas arborizadas, da orla costeira e de zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, além de recomendar que não se pratiquem atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar.

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