Português pede ajuda para voltar de Beirute. Casa de emigrantes destruída

O Governo português recebeu, durante a noite desta quarta-feira, o pedido de ajuda de um português que quer regressar a Portugal com a mulher. A Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas teve ainda indicação que a habitação de um casal português ficou destruída na sequência da explosão.

© Getty Images

País Beirute 05/08/20 POR Filipa Matias Pereira

 

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A Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas continua, na manhã desta quarta-feira, sem indicação de portugueses entre as vítimas mortais ou entre os feridos das explosões que, na terça-feira, abalaram Beirute, capital do Líbano. O Governo registou, porém, o pedido de ajuda de um português que quer regressar a Portugal e tem indicação de destruição da habituação de um casal de emigrantes.

Ao Notícias ao Minuto, fonte oficial da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas indicou que, até ao momento, não há qualquer indicação de portugueses entre as vítimas mortais "ou entre os feridos, quer graves, quer ligeiros".

Porém, o gabinete de emergência consular recebeu, durante a noite desta quarta-feira, o pedido de ajuda de um cidadão português que é casado com uma libanesa e que quer regressar a Portugal. Este pedido, sublinhe-se, já tinha sido iniciado antes da explosão na capital do Líbano, mas foi agora reforçado pelo português, uma vez que a mulher necessita de um visto das autoridades portuguesas. 

A agência Lusa detalha que a fachada do prédio onde vive este português, na capital libanesa, bem como o rés-do-chão e o primeiro andar ficaram destruídos, mas "a sua habitação está intacta".

O gabinete de Berta Nunes teve ainda indicação de que a habitação de um casal português residente em Beirute ficou destruída na sequência da explosão na zona portuária. De salientar que estes cidadãos estavam de férias noutro local no momento do desastre. 

Duas fortes explosões sucessivas, recorde-se, sacudiram Beirute na terça-feira, causando mais de uma centena de mortos e mais de 4.000 feridos, segundo o último balanço feito pela Cruz Vermelha.

As violentas explosões deverão ter tido origem em materiais explosivos confiscados e armazenados há vários anos no porto da capital libanesa.

O primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, revelou que cerca de 2.750 toneladas de nitrato de amónio estavam armazenadas no depósito do porto de Beirute que explodiu.

 Leia Também: "Não temos reporte" de portugueses feridos, "apenas de danos materiais"

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