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Depois da Suécia, startup Beevo segue para Dinamarca, França e Alemanha

A startup portuguesa Beevo escolheu a Suécia para iniciar a sua internacionalização e dar asas à sua ambição de ser líder mundial de plataformas 'e-commerce', devendo entrar ainda este ano na Dinamarca, seguindo-se Noruega, Finlândia, França e Alemanha.

Depois da Suécia, startup Beevo segue para Dinamarca, França e Alemanha
Notícias ao Minuto

10:05 - 29/11/16 por Lusa

Tech Empresas

Em declarações à Lusa, o presidente executivo da Beevo Business Ecommerce Evolution, Rui Cruz, disse que a internacionalização se fará numa trajetória de "Norte para Sul".

O caminho começou nos mercados escandinavos, com a Suécia, onde a 'startup' (empresa em início de atividade) entrou em junho com o acordo fechado com a empresa Commerz SE, que será responsável pela distribuição da Beevo neste país, e continua para a Dinamarca, onde quer entrar até ao final deste ano.

"Procuramos os países escandinavos, por uma questão de qualidade, pelo nível de exigência que é reconhecido a estes mercados e que aliado a uma dimensão razoável, permite à Beevo alcançar uma posição de relevo mais rapidamente", explicou Rui Cruz.

Seguem-se então a Noruega, Finlândia, França e Alemanha em 2017, ano em que a plataforma de 'e-commerce' sediada em Braga conta atingir uma faturação de cerca de 1,9 milhões de euros, valor que compara com os mais de 300 mil euros que a empresa faturou até ao momento em 2016. Mais tarde será a vez do Reino Unido, onde a empresa também já está de olho.

A Beevo está construída com um sistema de Business Intelligence, cria soluções de e-commerce B2C (consumidores, via empresas revendedoras), B2B (para empresas) e B2E (para os colaboradores das organizações) para médias e grandes empresas, "de forma mais rápida, inteligente, fácil e atualizável".

Rui Cruz explicou que a empresa está este ano a fazer um movimento de 'spin-off' (separação) da empresa Bsolus Business Solutions, terminou a primeira fase de desenvolvimento de software e conta entre os seus clientes a Unicer, a Ornimundo, a Sotecnisol, a Bold International e a Stockholms Elbolag, que compram licenças de 'software'.

"Só em seis meses, desde junho, quando começamos as vendas, atingimos os 386 mil euros de licenciamentos só em Portugal", disse.

Tendo beneficiado de um investimento inicial superior a um milhão de euros, a Beevo pretende investir mais de um milhão nos próximos 14 meses, valor que consta no planeamento da empresa a um ano e que se realizará independentemente de haver outros investidores.

Não obstante este facto, Rui Cruz está à procura de investidores "com capacidade de acompanhar a empresa até um patamar mundial" e revela que há cerca de mês e meio que tem abordado essa possibilidade com sociedades de capital de risco.

A Beevo tem atualmente 25 colaboradores, mas para 2017 o objetivo é aumentar a equipa, afirmou Rui Cruz, segundo o qual o número ainda não está fechado.

A plataforma de 'e-commerce' foi escolhida entre 3.000 'startups' para integrar as Star 100 da Web Summit.

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