Nos últimos meses, o FBI tem tentado que o Congresso dos Estados Unidos aprove restrições no que diz respeito à encriptação e utilização de 'backdoors'.
Agora, um grupo de investigadores da Universidade George Washington analisou 865 produtos com diferentes encriptações em todo o mundo e descobriu que pouco mais de dois terços dos produtos são feitos e distribuídos fora da jurisdição dos Estados Unidos.
A Alemanha foi a maior fonte de criptografia fora dos Estados Unidos, com 112 produtos separados para venda.
O facto de haver tantos produtos fora dos Estados Unidos, os esforços do país podem não ser suficientes. Por mais importantes que sejam as empresas norte-americanas, não são as únicas no mercado e limitar os 'backdoors' a essas empresas vai fazer com que não consigam chegar a todos os produtos pretendidos.