Idealmente todas as cidades teriam sensores de qualidade de ar espalhados em vários pontos mas, sendo estes sensores caros de produzir, investigadores da Universidade Tecnológica de Nanyang em Singapura foram ‘obrigados’ a saírem-se com uma alternativa.
É daqui que resulta o projeto ‘AirTick’ que emprega uma inteligência artificial para analisar a qualidade de ar tendo como veículo os smartphones de todas as pessoas das cidades. A análise é feita por via de uma aplicação através da qual as pessoas carregam as suas fotografias de acordo com a cidade em que estão.
Posteriormente, a inteligência artificial reúne várias fotografias de uma determinada zona para chegar a um resultado agregado de todas as fotografias quanto ao nível de poluição e a respectiva relevância de uma intervenção.