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Estratégia Orçamental aprovada sem direito a conferência

O Documento de Estratégia Orçamental 2013-2017 foi aprovado esta terça-feira na reunião extraordinária do Conselho de Ministros, que, ao contrário do que é habitual, não terá direito a perguntas por parte dos jornalistas, uma vez que não haverá conferência de imprensa. Da parte do Governo a justificação é o facto de se tratar de uma reunião extraordinária e a concorrida agenda dos ministros para esta tarde também pesou.

Estratégia Orçamental aprovada sem direito a conferência
Notícias ao Minuto

13:50 - 30/04/13 por Notícias Ao Minuto

Política Governo

O Documento de Estratégia Orçamental 2013-2017 foi aprovado na reunião extraordinária do Conselho de Ministros e vai ser apresentado ainda durante o dia de hoje na Assembleia da República, anunciou o Governo.

"O Conselho de Ministros aprovou o Documento de Estratégia Orçamental. O Documento de Estratégia Orçamental será apresentado, durante o dia de hoje, na Assembleia da República", lê-se num comunicado da Presidência do Conselho de Ministros.

Contudo, e ao contrário do que é habitual, hoje não haverá uma conferência de imprensa, e a justificação apresentada da parte do Governo é o facto de se tratar de uma reunião extraordinária, que, por esse facto, não terá direito a briefing.

De resto, todos os ministros têm hoje compromissos de agenda, ao início da tarde, assim que acabar a reunião extraordinária. O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, por exemplo, tem de estar às 15h na Comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, a propósito dos contratos swap das empresas públicas.

Em cima da mesa do Conselho de Ministros de hoje, que durou cerca de quatro horas e meia, esteve a estratégia orçamental até 2017 que não será assim apresentada em conferência de imprensa, sendo que o conteúdo do documento só deve ser conhecido mais para o final da semana. Hoje, o Governo aprovou as linhas gerais do Documento de Estratégia Orçamental (DEO), que será de imediato entregue no Parlamento, mas ainda sem as medidas concretas para colmatar o buraco de 1.300 milhões de euros que o chumbo do Tribunal Constitucional abriu nas contas do Estado.

Essas medidas concretas para este ano só vão ser conhecidas pela altura da apresentação do Orçamento Rectificativo no Parlamento, em meados deste mês.

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