Ainda os colégios: "Opções extremistas" e "covardia política"
As declarações são do social-democrata, Carlos Abreu Amorim.
© Global Imagens
Política Abreu Amorim
A questão do financiamento público de escolas privadas continua a dar que falar. Este fim de semana, centenas de pais e professores de colégios com contrato de associação esperaram o primeiro-ministro para demonstrar indignação. António Costa prometeu que “cada caso de cada escola seria analisado”.
Quem teceu também duras críticas a este propósito foi o deputado do PSD, Carlos Abreu Amorim que através do seu Facebook considerou que o Governo socialista geriu muito mal esta questão.
“O Governo agiu muito mal na questão dos contratos de associação – mas tão má como as suas opções extremistas é a covardia política que exibe desde o primeiro-ministro até ao delegado da Fenprof no Conselho de Ministros”, escreve.
A referência de Carlos Abreu Amorim à Fenprof surge depois de a federação ter defendido o Governo na redução de financiamento dos contratos de associação.
As declarações da Fenprof surgiram como uma “traição” para muitos que acreditavam que o interesse da federação era defender os direitos dos professores, dos alunos e das escolas. Houve quem acusasse a Fenprof de “cúmplice e defensora de um Governo que quer condenar à morte as escolas”, concretiza o social-democrata.
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