"Solidariedade política é o que transforma o sofrimento em movimento"
A bloquista considerou que o "salto da consciência individual para a coletiva é a faísca que vai da luta de classes à revolução".
© Global Imagens
Política Joana Mortágua
A deputada bloquista, Joana Mortágua comentou o protesto iniciado pelo ativista angolano Luaty Beirão, que iniciou uma nova greve de fome, um protesto de nudez e de silêncio.
“A solidariedade política é o que transforma o sofrimento individual em movimento político coletivo”, admite.
O ativista que esteve na ‘boca do mundo’ por ter entrado em greve de fome depois de ter sido detido a 20 de junho de 2015 com um grupo de 14 pessoas – por alegadamente preparar uma rebelião contra o presidente José Eduardo dos Santos -, esteve 36 dias sem comer.
Para Joana Mortágua, “o salto da consciência individual para a coletiva é a faísca que vai da luta de classes à revolução”.
A bloquista considera que “o dia em que cada oprimido só se preocupa com a sua opressão é um dia triste para a Esquerda porque perdemos a disputa de massas que muda o mundo e porque perdemos a noção de que o inimigo é comum”.
“Afinal, a ditadura é o interesse do capital por outros termos”, termina a bloquista.
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