Governo proíbe novas entradas nas forças de segurança
O Jornal de Negócios (JN) conta, esta quarta-feira, que o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, decidiu vedar a “admissão de novos recursos humanos, mesmo por recurso à mobilidade interna”. Esta decisão é justificada com a necessidade de controlar a despesa, face à pressão colocado pelo programa de ajustamento.
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Política Função Pública
O Ministério da Administração Interna (MAI), que tutela a PSP, GNR, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, a Autoridade Nacional de Protecção Civil, e várias direcções-gerais, informou estes serviços, em meados de Fevereiro, que está “vedada a admissão de novos recursos humanos, mesmo por recurso à mobilidade interna”.
Esta decisão, refere um despacho assinado pelo secretário de Estado, Juvenal Silva Peneda, é justificada com a necessidade de “conter o recrutamento e racionalizar a gestão dos recursos humanos existentes” que, por sua vez, está associada ao obrigatório “cumprimento dos objectivos assumidos no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira”.
No entanto, esta medida não afecta os concursos que já estão a decorrer, confirma fonte do gabinete do ministro Miguel Macedo ao Jornal de Negócios, e concede excepções a “situações devidamente explicitadas e claramente fundamentadas”.
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