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Abolição de exames é convite ao "laxismo e instilação da mediocridade"

Para o social-democrata, as escolas do Ensino Básico devem preparar os seus alunos para a “competitividade internacional”.

Abolição de exames é convite ao "laxismo e instilação da mediocridade"
Notícias ao Minuto

12:05 - 01/12/15 por Notícias Ao Minuto

Política Paulo Rangel

Paulo Rangel condenou duramente a abolição dos exames nacionais no 4.º ano no artigo de opinião que esta semana assina no jornal Público.

Para o social-democrata, esta medida tem um “carácter avulso e desgarrado” e é “sinal de laxismo, facilitismo e de instilação da mediocridade”.

Condenando a falta de conhecimento sobre a opinião do novo ministro da Educação sobre esta matéria, Rangel diz que esta medida não está, assim, integrada num “quadro mais amplo de uma visão para a educação”.

A abolição dos exames de Matemática e Português é, na opinião do eurodeputado, “uma enorme concessão ao facilitismo e ao relaxe do rigor e da exigência […] que trata as crianças com paternalismo bacoco e não se preocupa com a enorme competição e concorrência internacional a que estarão sujeitas quando entrarem na vida profissional”.

“Uma escola laxista e descontraída é o maior foco de reprodução e ampliação das assimetrias sociais […] uma escola sem exames, não puxa [pelos alunos]. Alimenta e instila a mediania, quando não a mediocridade”, escreveu.

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