Coligação 'pisca o olho' ao PS mas não o admite em acordo
De fora fica a hipótese de um acordo com a Esquerda.
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Política Governo
Sem uma maioria absoluta, a coligação vê-se obrigada a chegar a acordo político para formar um bloco central, que deve incluir um entendimento com o PS, tendo já a coligação mostrado a sua abertura para um acordo político que implica compromissos.
Desta forma, o PàF ‘piscou o olho’ ao PS para a necessidade de “se encontrarem pontos de convergência que permitam a construção de uma solução negocial para uma estabilidade política do próximo governo”, admitiu Marco António Costa.
Porém, o acordo político que ontem foi aprovado pelos órgãos nacionais de PSD e CDS nunca faz referência ao partido ’rosa’, fazendo menção apenas a um acordo entre os dois partidos da coligação.
O mesmo documento, dá conta o Diário de Notícias, reporta-se a um governo de quatro anos para que se continue o percurso da retoma. E mais do que um bloco central, sugere acordos de apoio parlamentar.
Apesar disso, o vice-presidente do PSD fez saber que um acordo só é possível com o PS uma vez que é único partido que defende “os mesmos princípios da construção europeia, das regras da moeda única e da política de segurança e defesa no âmbito da NATO”.
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