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"Maioria histórica" está ao alcance da coligação PSD/CDS

O dirigente do CDS e ministro da Economia António Pires de Lima defendeu hoje que está ao alcance da coligação CDS/PSD ganhar as próximas eleições com "uma maioria histórica ou uma maioria absoluta".

"Maioria histórica" está ao alcance da coligação PSD/CDS
Notícias ao Minuto

06:15 - 05/09/15 por Lusa

Política Eleições

"Eu acho que está ao nosso alcance, se mantivermos uma trajetória consistente, coerente e de firmeza nas próximas quatro semanas, ganhar e com uma maioria histórica ou uma maioria absoluta as próximas eleições", afirmou Pires de Lima.

Num jantar-debate na Escola de Quadros do CDS, em Ofir, Pires de Lima falava da importância de PSD e CDS ganharem as próximas eleições para consolidarem o caminho da "liberdade de escolha" na economia, que, "por respeitar a liberdade das pessoas depois formata a oferta dos serviços públicos em função dessa liberdade".

Falando a propósito do projeto liberal do chamado Grupo de Ofir, liderado por Francisco Lucas Pires, e em que participou António Lobo Xavier, que também participou neste debate, Pires de Lima argumentou que a liberdade de escolha, em áreas como a educação e a segurança social "continua a estar a 10 ou 15 anos de modelos, não de direita, mas do Reino Unido e dos países escandinavos".

António Pires de Lima disse ficar "contente por as listas de poderosos incluírem mais empresários" porque "não é suposto um ministro da Economia ser um poderoso da economia, o palco principal de uma economia saudável são os empresários, são as empresas, são os gestores".

O dirigente centrista criticou longamente o modelo económico do PS, que disse ser "rigorosamente" o mesmo da gestão do ex-primeiro-ministro José Sócrates.

Pires de Lima manifestou surpresa que uma pessoa com a experiência que o secretário-geral do PS, António Costa, "supostamente tem", ter caído "na esparrela da proposta para a Segurança Social" apresentada na Agenda para a Década.

Por outro lado, considerou que o "excesso de consumo" que esse programa económico pressupõe vai "provocar um curto-circuito nas contas externas".

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