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Nuno Melo foi "grosseiro" e a Paulo Rangel faltou "lucidez"

O ex-ministro da socialista, António Correia de Campos, juntou-se hoje ao coro de críticas aos discursos dos eurodeputados na Universidade de Verão do PSD.

Nuno Melo foi "grosseiro" e a Paulo Rangel faltou "lucidez"
Notícias ao Minuto

12:30 - 31/08/15 por Notícias ao Minuto

Política Correia de Campos

“Por instinto primário, alguns políticos da direita não resistem à escatologia, agora apenas verbal”, disse António Correia de Campos, condenando as declarações de Nuno Melo e Paulo Rangel na Universidade de Verão do PSD, este sábado.

No seu espaço de opinião semanal no jornal Público, o ex-ministro da Saúde do Governo de Sócrates escreveu que considerava Nuno Melo “um homem que prolonga a simpatia visual para dentro do seu íntimo […] irónico sim, muitas vezes acutilante, mas jamais grosseiro. Pois bem, enganei-me, paciência!”.

Nuno Melo acusou este sábado António Costa de "não merecer confiança" e de "o PS de 2015, Sócrates à parte, é rigorosamente o mesmo de 2011" e Paulo Rangel disse que “se os socialistas estivessem no poder haveria um primeiro-ministro sob investigação".

Também o eurodeputado social-democrata mereceu críticas de Correia de Campos, que apelidou de “um amigo com intervalos menos lúcidos, qual Marco António depois de Bruto ter assassinado César”.

“Sem o querer, Rangel desferia contra a separação dos poderes o maior ataque jamais perpetrado por um político no ativo”, condenou.

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