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"O nosso programa é realizável, não é uma aventura"

Pedro Passos Coelho fez esta quarta-feira, juntamente com Paulo Portas, a apresentação do programa eleitoral da coligação. O primeiro-ministro destaca que o futuro depende da escolha nas próximas eleições.

"O nosso programa é realizável, não é uma aventura"
Notícias ao Minuto

20:49 - 29/07/15 por Anabela de Sousa Dantas

Política Passos Coelho

“Nestes quatro anos, os portugueses deram-nos a oportunidade de salvar Portugal da bancarrota. Depois de muita demagogia que foi feita ao longo de muitos anos, os portugueses não se deixaram equivocar e sabem com clareza quem trouxe a troika”, começou por dizer Pedro Passos Coelho, esta quarta-feira, aquando da apresentação do programa eleitoral da coligação PSD/CDS-PP.

“O que hoje consta do nosso programa é realizável, não é uma aventura. Nunca trocamos as possibilidades reais de resolver os problemas por uma quimera de votos”, atirou Passos, nas primeiras linhas do seu discurso.

Neste sentido, declarou: “O futuro dependerá decisivamente das escolhas nas próximas eleições”. O primeiro-ministro prosseguiu com o seu ataque velado à oposição dizendo, de forma sub-reptícia, que “quem resolve o passado é quem tem a chave para o futuro”.

“Aqueles que se obstinam em propor ao país aquilo que o país já viveu, estão condenados a repetir os mesmos erros, mas não podem condenar o país a passar pelo mesmo sofrimento e pelo mesmo esforço”, atirou.

Sobre o programa que a coligação vai levar a votos, Passos Coelho falou em específico do apoio às famílias. “Vamos repor o rendimento dos portugueses. Menos sobretaxa, menos cortes nos salários dos funcionários públicos, mas vamos fazer mais do que isso, vamos apoiar as famílias mais numerosas, as que têm mais filhos e as que querem ter mais ainda, as que têm idosos a cargo”, afirmou.

O caminho prende-se com uma "aposta clara na valorização das pessoas”, sublinhando que a coligação mostrou “que podemos defender o Estado Social do socialismo” e que “nos próximos quatro anos poderemos oferecer mais Estado Social”.

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