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São precisas novas políticas para travar "sangria da emigração"

O secretário-geral do PS, António Costa, defendeu hoje o desenvolvimento de políticas que promovam emprego de qualidade em Portugal, como forma de mudar o rumo do país e travar a emigração.

São precisas novas políticas para travar "sangria da emigração"
Notícias ao Minuto

23:36 - 22/06/15 por Lusa

Política António Costa

"Temos de ter políticas de emprego que em vez de continuarem a subsidiar estágios e precariedade e contratos a recibos-verdes se concentrem na criação de emprego de qualidade" referiu António Costa, num convívio socialista em Quarteira, concelho de Loulé.

Apontando a questões como o IVA na restauração, a crise do sector da construção, o desemprego agravado pela sazonalidade e a penhora de casas por falta de rendimentos para cumprir prestações bancárias, o líder socialista vincou que caso seja eleito nas próximas legislativas "a grande batalha" do Governo que forme será: «Emprego, emprego, emprego».

"Em particular para os jovens e para os jovens qualificados, porque isso é essencial para travar esta sangria da emigração e também é fundamental para modernizar as nossas empresas", prosseguiu.

Objetivos que António Costa considera que só serão alcançados com um políticas diferentes das aplicadas pelo atual Governo.

"É assim, tendo políticas corretas que nós poderemos ter resultados correto" sublinhou, acrescentando: "Se continuarmos a fazer mais do mesmo vamos continuar a ter mais do mesmo".

O secretário-geral do PS reuniu, um pouco antes do encontro em Quarteira, com elementos da Comissão de Utentes da Via do Infante(CUVI), que entregaram um dossier com informação e argumentação contra as portagens na A22.

À saída da reunião, João Vasconcelos, da CUVI, disse ter ficado com a promessa de António Costa de que caso seja eleito irá estudar todo o processo e documentação relacionada para perceber se é possível ou não suspender as portagens no Algarve.

"Esperava mais. Ficámos um bocadinho desalentados", comentou João Vasconcelos, que considerou que o problema da A22 e da Estrada Nacional 125, tanto em termos de segurança, como em termos do impacto económico e social na região, merecem uma tomada de posição forte.

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