Entre PSD e CDS "não há amor, há interesse"

António Galamba fez esta quinta-feira, no jornal i, referência às polémicas que rodeiam o PSD e o CDS pouco após o anúncio da coligação.

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Notícias Ao Minuto
07/05/2015 12:05 ‧ 07/05/2015 por Notícias Ao Minuto

Política

António Galamba

“Depois de semanas de menorização do CDS como parceiro de coligação, subitamente, a 25 de abril, PSD e CDS anunciaram o casamento de conveniência para as legislativas e para as presidenciais”, começou por explicar António Galamba, no seu espaço de opinião habitual do jornal i.

“Às tréguas do anúncio, sem que houvesse qualquer acordo pré-nupcial, sucede agora o regresso ao bullying do PSD sobre o CDS e o espetáculo das comadres desavindas”, acrescentou.

O socialista faz referência às acusações entre Passos e Portas, sobre a demissão do primeiro, que surgiram pouco após o anúncio da coligação eleitoral.

Galamba sublinha que estas discussões são “irrelevantes” porque “o poder sobrepôs-se às convicções”.

“As conveniências do PSD e do CDS são evidentes – não há amor, há interesse”, indicou António Galamba.

No entanto, escreve o socialista, na altura dos portugueses escolherem, “por muito que custe a Passos, a Portas e a todos os que têm a troika entranhada no corpo, o que vai a votos são os últimos quatro anos de governo, as opções políticas e os resultados”.

 

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