Guterres, 'o desejado', não avança nem recua
À esquerda, ainda que sem apoios, os nomes não param de saltar para a praça pública. À direita, depois do tiro de partida de Santana Lopes, ainda há indecisão. Porém, o candidato desejado pelo PS mantém tabu sobre o seu futuro.
© Reuters
Política Presidenciais
A sucessão a Cavaco Silva na Presidência da República mantém-se como tema atual da agenda política portuguesa. Com novas candidaturas a surgirem praticamente todos os dias, o que foi apontado como o preferido para comandar a corrida a Belém pelo PS continua em silencio.
Em declarações à TSF, instado a comentar este tema, António Guterres preferiu centralizar o seu discurso na importância de ser solidário com a Grécia. Com mandato no Alto Comissariado da ONU a terminar no final de 2015, à margem de um encontro com Jean-Claude Juncker, Guterres voltou a escudar-se no silêncio para evitar o tema ‘Belém’.
O antigo primeiro-ministro socialista frisou aos microfones da rádio portuguesa a necessidade de acudir aos problemas gregos, para que Atenas possa conseguir resolver o problema de emigrantes e refugiados, resolvendo ao mesmo tempo o seu problema financeiro.
O Alto Comissário da ONU desvalorizou as recentes afirmações do ministro grego da defesa, que referiu que este país poderia vir a relaxar o controlo de fronteiras, permitindo a entrada de terroristas na Europa se não fosse concedido apoio financeiro à Grécia.
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