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Telmo Correia vai a marcha para mostrar que "terror não vencerá"

O presidente do Conselho Nacional do CDS, Telmo Correia, disse hoje que vai participar na "marcha republicana" em Paris para mostrar que "o terror não vencerá" e para passar uma "mensagem de unidade" em defesa da liberdade de expressão.

Telmo Correia vai a marcha para mostrar que "terror não vencerá"
Notícias ao Minuto

11:57 - 11/01/15 por Lusa

Política Paris

Nas declarações feitas à porta da Embaixada de Portugal em Paris, cerca de três horas antes do início da manifestação, o também vice-presidente do grupo parlamentar do CDS, acrescentou: "Estamos dispostos a assumir este combate contra o terrorismo, este combate contra a barbárie que decorreram no coração da Europa".

Por outro lado, Telmo Correia quer transmitir uma "mensagem de solidariedade com as vítimas dos atentados" e com os portugueses porque "esta cidade de Paris é a segunda cidade portuguesa no mundo".

A representar Portugal na "marcha republicana" estão ainda o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, o Deputado Carlos Alberto Gonçalves, Presidente do Grupo de Parlamentar de Amizade Portugal França, e o deputado socialista eleito pela emigração Paulo Pisco.

Além da generalidade dos políticos, figuras públicas, intelectuais e líderes religiosos franceses, a 'marcha republicana' conta ainda com a participação de cerca de 50 dirigentes internacionais, como o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, o rei da Jordânia Abdallah II e a rainha Rania.

Marcarão ainda presença o procurador- geral e responsável pela pasta da Justiça norte-americana, Eric Holder, os chefes do Governo da Alemanha, Espanha, Itália, Reino Unido e Turquia, o presidente da Comissão Europeia, o presidente do Conselho Europeu, e representantes governamentais da Rússia e do Egito, entre muitos outros.

A manifestação foi convocada na sequência do atentado contra o jornal satírico 'Charlie Hebdo', na quarta-feira, o qual provocou a morte de 12 pessoas.

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