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Passos e Assunção Esteves vão representar Portugal em França

O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, e a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, vão representar Portugal na manifestação de domingo em Paris, convocada em solidariedade com as vítimas do atentado ao jornal satírico Charlie Hebdo. Informações anteriores davam conta de que seria o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, a representar o país.

Passos e Assunção Esteves vão representar Portugal em França
Notícias ao Minuto

19:41 - 09/01/15 por Lusa

Política Manifestação

Fonte oficial disse à Lusa que "a importância da manifestação de domingo" levou Pedro Passos Coelho a alterar a sua agenda, que inicialmente previa que estivesse presente, na qualidade de líder do PSD, no encerramento do Congresso do PSD/Madeira no domingo.

Informações anteriores davam conta de que seria o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, a representar Portugal na manifestação.

Outros governantes europeus já anunciaram que participarão nesta marcha, entre os quais o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, o italiano, Matteo Renzi, o britânico, David Cameron, e a chanceler alemã, Angela Merkel. Também o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, já confirmou a sua presença.

França registou, desde quarta-feira, quatro incidentes violentos, que começaram com um atentado à sede do jornal Charlie Hebdo, em Paris, provocando 12 mortos (10 jornalistas e cartoonistas e dois polícias) e 11 feridos.

Os dois suspeitos, os irmãos Said Kouachi e Cherif Kouachi, de 32 e 34 anos, foram mortos hoje na sequência do ataque de forças de elite francesas à gráfica, em Dammartin-en-Goële, nos arredores da cidade, onde se barricaram.

Na quinta-feira, foi morta uma agente da polícia municipal, a sul de Paris, e fontes policiais estabeleceram já "uma conexão" entre os dois 'jihadistas' suspeitos do atentado ao Charlie Hebdo e o presumível assassino.

Também hoje, ao fim da manhã, pelo menos quatro pessoas foram mortas numa loja kosher (judaica) do leste de Paris, numa tomada de reféns, incluindo o autor do sequestro, que foi igualmente morto durante a operação policial.

Fontes policiais citadas pelos media franceses dizem que este homem é provavelmente o mesmo que matou a polícia municipal.

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