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"A bronca do ano foi a prisão de José Sócrates"

Em espécie de balanço do ano, Luís Marques Mendes destacou os acontecimentos que mais marcaram nas categorias de política, economia, desporto e internacional. Sem entrar em grandes novidades, o comentador quis realçar a prisão do ex-primeiro-ministro, a queda do Banco Espírito Santo e a Justiça portuguesa.

"A bronca do ano foi a prisão de José Sócrates"
Notícias ao Minuto

06:36 - 21/12/14 por Notícias Ao Minuto

Política Marques Mendes

No seu comentário semanal no ‘Jornal da Noite’ da SIC, Luís Marques Mendes fez um balanço do ano de 2014. A nível político, o social-democrata classificou como “a bronca do ano” a detenção de José Sócrates.

“A bronca do ano foi a prisão de José Sócrates. Tem um efeito na imagem do país, é positivo para a Justiça mas não tem influência nas eleições”, disse,

Quanto à “surpresa” política deste ano, o nome escolhido foi o de António Costa, pois “há um ano” António José Seguro estava firme na liderança do partido.

O caso do ano, destacou, foi a “Justiça, é o ano da Justiça”. “Também no mundo político” devido a “condenações pesadas e investigações muito ativas”. Relativamente ao caso dos submarinos, Marques Mendes disse que “acabou um calvário para Paulo Portas”.

No que toca à economia, a “bronca do ano é o caso BES. Ruiu uma família, uma imagem e um banco que era importantíssimo para a economia nacional e afetou a imagem da banca, dos banqueiros e interferiu na PT”.

Marques Mendes sublinhou como a “surpresa do ano” foi a “invasão pacífica dos chineses, foi seguros, saúde e o BESI e já se preparam para concorrer à compra do Novo Banco”. O comentador disse que se trata de algo “positivo” pois é “um casamento de conveniência”.

O fim da troika foi eleito como o “caso do ano” da economia.

No mundo desportivo, a seleção nacional levou a ‘medalha’ de “bronca do ano” pela prestação que teve no Campeonato do Mundo no Brasil. A surpresa, por seu turno, “foram os jovens do ténis de mesa”. Cristiano Ronaldo foi a figura do ano.

A nível internacional, a bronca ficou a cargo do “Estado Islâmico e deste extremismo, um fenómeno assustador”. Quanto à surpresa, essa chegou à dias e diz respeito às tréguas entre os Estados Unidos e Cuba.

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