Escolha de Moedas é "uma descarada recompensa"
Para Mariana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, a escolha de Carlos Moedas para comissário europeu é a pior possível para defender os interesses democráticos dos portugueses, mas uma escolha que já era esperada tendo em conta que foi Jean Claude Juncker, Angela Merkel e Pedro Passos Coelho a decidir.
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Política Mariana Mortágua
“Moedas representa o pior que há para os interesses dos portugueses”. Foi desta forma que Mariana Mortágua resumiu a opinião do Bloco de Esquerda em relação à escolha de Passos Coelho o cargo de comissário europeu.
Lembrando que o até então secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro é “o responsável pela implementação do programa da troika” e que foi funcionário da Goldman Sachs, Mariana Mortágua afirma que já se esperava que o escolhido seria “um defensor da austeridade” e que esta só prova “a subserviência à Europa” liderada por Juncker e Merkel.
“Não vem defender os interesses democráticos de quem vive e trabalha na Europa mas sim da austeridade”, declarou.
Por tudo isto, defende que a escolha é “uma descarada recompensa pelo serviço prestado por Moedas à Europa contra s direitos democráticos de quem vive na Europa”.
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