A Presidência da República publicou ontem no Facebook uma mensagem de condolências pela morte de António Borges. O economista, refira-se, faleceu na madrugada de domingo, aos 63 anos, vítima de doença prolongada, e Belém foi expedito em manifestar o seu pesar através daquela rede social.
Mas, rapidamente, nasceu um movimento contestatário em resposta à publicação, com a maior parte das pessoas a expressar a sua indignação pelo facto de os bombeiros mortos em serviço, no combate às chamas que consomem o País, não terem tido o mesmo tratamento privilegiado, por assim dizer.
Desta feita, ao início da tarde de ontem começaram a chover comentários cujo conteúdo vem a ser reproduzido sistematicamente.
“As minhas sinceras condolências aos familiares dos bombeiros falecidos”, é a frase de ordem em reacção ao pesar manifestado pela Presidência da República a propósito desaparecimento de António Borges.
Esta manhã, eram já perto de 3 mil os comentários à polémica mensagem, que contava ainda 200 partilhas e mais de 220 ‘likes’.
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