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Menos 443 crimes em Oeiras no primeiro semestre de 2013

O concelho de Oeiras registou menos 443 crimes no primeiro semestre de 2013 em relação ao período homólogo do ano passado, sendo o crime de violência doméstica o que continua a ter maior destaque.

Menos 443 crimes em Oeiras no primeiro semestre de 2013
Notícias ao Minuto

20:40 - 09/07/13 por Lusa

País Concelho

Segundo dados divulgados hoje pelo comissário Rui Pereira, da divisão de Oeiras da PSP, a criminalidade em geral no município registou uma diminuição de 15,3% no primeiro semestre deste ano, bem como a criminalidade violenta e grave, que diminuiu 1,9%, assim com os furtos (-17,1%) e os roubos (-6,7%).

Ainda assim, acrescentou o comissário, os crimes com maior destaque são os de violência doméstica, registando-se mais 12 crimes neste primeiro semestre em comparação com período homólogo de 2012, e os de ofensa à integridade física.

A esquadra de Oeiras, que abrange a freguesia de Oeiras e parte da freguesia de Porto Salvo, foi a que registou mais crimes violentos (mais 13 em relação a 2012) e também mais 10 roubos.

Também a freguesia de Queijas registou mais 14 crimes gerais, sendo que oito foram roubos (sete detetados pela polícia em patrulha, sem alerta de socorro). Ao todo, a PSP efetuou mais cinco detenções em relação ao ano passado.

Por sua vez, as freguesias de Miraflores, Porto Salvo, Carnaxide e Caxias registaram um decréscimo da criminalidade.

Para o presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, os números são positivos, embora haja ainda muito por fazer.

"Os dados estatísticos são objetivos e Oeiras é um dos concelhos ou até mesmo o mais seguro da área metropolitana de Lisboa, mas claro que o trabalho não fica por aqui e há muito por fazer", afirmou o autarca.

Os dados foram divulgados hoje na reunião do Conselho de Segurança Municipal de Oeiras, na qual foi também discutida a segurança nas escolas.

O presidente da Federação das Associações de Pais do concelho de Oeiras, Carlos Patrão, revelou a necessidade de haver mais comunicação entre pais e polícia.

"Há, em algumas escolas, um consumo muito elevado de drogas e álcool, o que deixa os pais muito preocupados, e a verdade é que nós não sabemos como agir. Por isso, é importante que haja mais apoio para sabermos como agir", apelou.

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