A montagem de um “circuito de facturação relativa à prestação de serviços fictícios, através da utilização de uma sociedade sediada no Reino Unido e de uma sociedade em território offshore […] e sem correspondência com serviços prestados”.
É esta a acusação que o Ministério Público imputa à actriz Marina Mota, que, através deste esquema, terá burlado o Fisco em aproximadamente um milhão de euros.
Ao mesmo tempo, a artista terá feito uso das offshores para a aquisição de dois imóveis sem pagar impostos.
Marina Mota é uma das 24 pessoas e seis empresas acusadas, no âmbito da ‘Operação Furacão’, de lesarem o Estado. O empresário Pais do Amaral é outro dos implicados neste processo.