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Portugal defende educação sobre Holocausto para impedir que se repita

O Governo português comprometeu-se a "não deixar esquecer" o extermínio nazi e insistiu na necessidade de promover a educação sobre "este episódio tenebroso" para impedir que se repita, assinalando os 71 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz.

Portugal defende educação sobre Holocausto para impedir que se repita
Notícias ao Minuto

12:26 - 27/01/16 por Lusa

País História

Portugal, signatário e membro observador da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, "assume o compromisso de não deixar esquecer este episódio sombrio da História e reafirma a importância de promover a educação sobre este episódio tenebroso, confiante de que, ao fazê-lo, está a contribuir ativamente para impedir que se repita", afirma hoje o Governo, através de um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Comemora-se hoje o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, assinalando os 71 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.

"Nesta data, o Governo português junta-se a todas as vozes que prestam homenagem às vítimas do extermínio nazi e reitera o imperativo de manter viva a memória do Holocausto", lê-se na nota, divulgada pelo ministério de Augusto Santos Silva.

O executivo recorda, também, "a memória daqueles que impediram o extermínio de milhares de pessoas perseguidas pelo nazismo", entre os quais Aristides de Sousa Mendes, Carlos Sampaio Garrido e Alberto Teixeira Branquinho, "diplomatas portugueses que tomaram em mãos a tarefa de salvar o maior número possível de pessoas de uma morte certa".

O Governo insiste que deverá ser dada prioridade "à educação e à luta contra o ódio, a intolerância, o preconceito, a discriminação e o racismo que levaram ao genocídio de milhões de seres humanos".

"Evocar o Holocausto e promover a educação das gerações vindouras sobre este terrível episódio é, assim, um dever fundamental ao qual o Governo português se associa plenamente", acrescenta o comunicado.

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