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Regras do ensino vocacional e do Mandarim em Diário da República

O funcionamento do ensino vocacional, uma vertente de ensino mais prática que no último ano letivo foi escolhida por mais de 26 mil alunos do ensino básico e secundário, foi hoje publicado em Diário da República.

Regras do ensino vocacional e do Mandarim em Diário da República
Notícias ao Minuto

14:36 - 09/10/15 por Lusa

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O ensino vocacional surgiu com o alargamento da escolaridade obrigatória, iniciado em 2012, e foi desenhado para que todos os alunos tivessem a oportunidade de alcançar o sucesso escolar, sublinha o MEC em comunicado, explicando que esta via vocacional representa "uma alternativa para alunos que, num determinado momento do seu percurso escolar, pretendem optar por uma vertente de ensino mais prática".

Desde então, o ensino vocacional foi sendo progressivamente implementado em escolas por todo o país e, no passado ano letivo, contava com mais de 26 mil alunos: 1.260 turmas no ensino básico e 104 turmas no secundário.

Consoante os níveis de estudo, os cursos têm finalidades diferentes: no básico, servem essencialmente para contrariar os casos de abandono escolar; enquanto no secundário têm como objetivo proporcionar uma saída profissional com uma componente mais prática, sem prejudicar a possibilidade de prosseguimento de estudos de nível superior.

"Enquanto no ensino básico o contacto dos alunos com o potencial mercado de trabalho tem-se limitado a duas semanas de prática simulada em ambiente empresarial, no secundário é realizado um estágio formativo, que tem proporcionado a muitos jovens o ingresso imediato numa profissão à saída dos cursos", explica o MEC, garantindo que estão envolvidas neste projeto mais de 12 mil empresas.

No Diário da República de hoje é ainda publicado um outro diploma que homologa as Orientações Curriculares da disciplina de Mandarim como Língua Estrangeira III no currículo dos Cursos Científico-Humanísticos do ensino secundário.

O ensino do Mandarim começou este ano em onze escolas, onde 230 alunos de 14 turmas participam no projeto-piloto lançado em colaboração com o Hanban -- Instituto Confúcio da República Popular da China.

Em julho, o MEC anunciou a participação de 23 escolas e cerca de 400 alunos neste projeto, mas sublinhou que tal estaria dependente da participação dos estudantes, ou seja, teria de haver um mínimo de 20 estudantes inscritos em cada escola para poder abrir uma turma.

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