Há cinco mil professores do quadro e 1.200 contratados para mais de 78 mil alunos com necessidades educativas especiais.
Segundo o Jornal de Notícias, os sindicatos apontam cortes nos recursos humanos e subsídios atribuídos aos país para procurarem ajuda no privado a rondar os 30 milhões, quando a verba em 2014 foi de 198.232.208 euros.
Na escola pública os professores têm dezenas de alunos a seu cargo e ficam limitados a poucas horas de apoio individual. Por outro lado, também os centros de recursos de inclusão (CRI), que dão apoio às escolas, ameaçaram suspender os seus serviços na semana passada.
A lei dita que as turmas que integram crianças com Necessidades Educativas Especiais tenham um número mais reduzido de alunos, mas, de acordo com a Fenprof, a lei não está a ser respeitada.
Muitas chegam até a ter mais alunos com NEE do que o previsto, denuncia Mário Nogueira.