"Recordar tragédias da História é forma de prevenir a sua repetição"
José Ribeiro e Castro lembrou o genocídio arménio.
© Global Imagens
País Ribeiro e Castro
Dedicando o seu artigo de opinião, publicado hoje no Público, ao genocídio arménio, Ribeiro e Castro descreve-o como “um genocídio de cristãos” e “uma terrível tragédia”, e aproveita para dizer que o tema foi abordado de forma errada pela Europa.
“Não tenho dúvida de haver políticos europeus que dele lançaram mão só para gerar sentimentos antiturcos e contrariar a adesão europeia da Turquia”, escreve.
Lembrando que “reconhecer e recordar tragédias da História é forma de prevenir a sua repetição”, José Ribeiro e Castro não deixa de lançar críticas à postura portuguesa sobre o assunto.
“Em Portugal, não estamos fora deste triste padrão, timorato, interesseiro e hipócrita. Quando tivemos a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, nem uma só vez mobilizámos a consciência universal para o flagelo destas comunidades cristãs. No Conselho de Direitos ainda nada promovemos”.
Em jeito de conclusão, Ribeiro e Castro conclui: “Na União Europeia, é inaceitável que a Alta Representante e o Conselho não tenham o tema permanentemente no radar e nada façam: nem palavra, nem acção. Connosco a ver. E a colaborar: o silêncio”.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com