O que fazer numa viagem de três dias a Lisboa
Seth Sherwood, do The Irish Times, esteve em Lisboa e revela algumas das coisas que podem ser feitas na capital portuguesa em três dias. Aproveite que o fim-de-semana já está aí.
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País Turismo
“Tudo o que era velho é novo outra vez na capital portuguesa”. Seth Sherwood, do The Irish Times, esteve em Lisboa e destacou a remodelação que a cidade sofreu com o passar dos anos, “sem comprometer a sua antiguidade” e os seus “encantos históricos”.
Num artigo publicado este mês, o jornalista destaca tudo o que se pode (e deve) fazer em Lisboa em apenas três dias. Comecemos por sexta-feira com um passeio pela Praça do Comércio e por um momento de relax na esplanada do Museu da Cerveja, “inesquecível” e que “vale a pena”, não só pela cerveja, como também “pela vista linda”.
Segue-se uma caminhada junto ao Tejo até à “praça da alimentação”, o Mercado da Ribeira. Aqui, o jornalista não destaca apenas a arquitetura do recinto, mas também o vasto leque de oferta gastronómica e os preços económicos praticados. O Cais do Sodré e a Pensão do Amor são os locais eleitos para uma noite de sexta-feira.
Já o sábado começa com uma viagem pela arte e história de Portugal. “Felizmente para os visitantes de Lisboa, o falecido empresário António de Medeiros e Almeida teve bolsos profundos para criar uma mansão no final do século 19 transbordada de artes decorativas”, lê-se no texto, referindo-se à Casa-Museu Medeiros e Almeida.
O almoço de sábado é no Mercado de Campo de Ourique e a indecisão quanto ao menu resume-se aos couratos, o camarão e ao sushi. Um pouco mais abaixo, e já na Praça do Príncipe Real, Sherwood nomeia a Embaixada como ponto obrigatório: “As salas imponentes são ocupadas por lojas portuguesas locais e marcas como a Urze, que vende elegantes produtos de lã de portugueses”, descreve, não esquecendo o Entre Tanto, “um refúgio elegante para lojas locais e designer independentes”.
O restaurante Leopold foi o palco do jantar de sábado, “moderno e reconfortante”. A noite acaba no Park, com uma das melhores vistas da cidade portuguesa.
No domingo, a estadia foi curta mas teve direito a uma ida ao Museu Nacional de Arte Antiga, “um repositório de excelentes pinturas europeias”.
Para a despedida, um cappuccino de 1,70 euros no café do jardim e mais um olhar atento sob o Tejo.
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