João Loureiro acusado de lesar a Segurança Social

O recém-eleito presidente do Boavista, João Loureiro, enfrenta um segundo processo judicial por falta de entrega de dinheiros ao Estado. Desta vez estão em causa mais de 238 mil euros que nunca foram entregues à Segurança Social, avança o Jornal de Notícias (JN).

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Notícias Ao Minuto
22/01/2013 07:57 ‧ 22/01/2013 por Notícias Ao Minuto

País

Boavista

Depois de funcionários e dirigentes do Boavista terem denunciado que a gestão dos salários e respectivos descontos para a Segurança Social era “presidencialista”, ou seja, feita pelo próprio presidente, o Ministério Público chegou a João Loureiro e Joaquim Teixeira, presidente e vice-presidente do clube, respectivamente.

Em causa estão os salários de empregados e membros estatutários, entre Março de 2007 e Maio de 2008 (período que abrange a parte final da presidência de Loureiro e o início da de Joaquim Teixeira), e cujas contribuições para a Segurança Social no valor de 238 mil euros nunca foram entregues.

Além de João Loureiro, o Ministério Público acusa pelo crime de abuso de confiança contra a Segurança Social o próprio clube (como pessoa colectiva), Joaquim Teixeira (seu sucessor na presidência do Boavista), e Tavares Rijo (antigo presidente adjunto dos dois presidentes do clube).

“Todas estas dívidas resultam da discriminação de que o clube foi vítima durante a construção dos estádios para o Euro2004”, esclarece ao JN fonte do Boavista, acrescentando que não serão feitos “mais comentários neste momento”.

Mas os casos não ficam por aqui. O JN diz ter conhecimento de mais inquéritos pendentes relativos a dívidas do Boavista ao Estado.

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