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Mariano Gago deu "contributo inestimável para a ciência"

O primeiro-ministro disse hoje, em Torres Vedras, que o ex-ministro da Ciência Mariano Gago, que hoje morreu, aos 66 anos, "deu um contributo inestimável ao progresso da ciência em Portugal".

Mariano Gago deu "contributo inestimável para a ciência"
Notícias ao Minuto

07:05 - 18/04/15 por Lusa

País Passos Coelho

Mariano Gago "foi uma personalidade rica de homem de serviço público que deu um contributo inestimável ao progresso da ciência em Portugal", afirmou Passos Coelho aos jornalistas, acrescentando que a sua morte é "uma grande perda para o país".

Apesar das divergências políticas, o primeiro-ministro reconheceu que a "política de ciência tem muito da marca" do ex-ministro e a "transformação que se registou nesse domínio foi muito daquilo que foi a sua estratégia e esforço".

Pedro Passos Coelho falava à margem de um jantar do PSD, em Torres Vedras.

Mariano Gago foi ministro da Ciência e da Tecnologia de 1995 a 2002, dos XIII e XIV Governos Constitucionais, liderados por António Guterres, e ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em novos governos do Partido Socialista - nos XVII e XVIII governos, de 2005 a 2011 -, desta vez com José Sócrates como primeiro-ministro.

Licenciou-se, em 1971, em engenharia eletrotécnica, no Instituto Superior Técnico, onde foi professor catedrático.

Doutorou-se em Física pela Faculdade de Ciências da Universidade de Paris, em 1976, foi presidente da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, entre 1986 e 1989, e dirigiu o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas, em Lisboa.

O funeral realiza-se no sábado, no cemitério de Pechão, Olhão, partido às 12:00 da Basílica da Estrela, em Lisboa, onde esteve em câmara ardente.

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