Obra de Manoel de Oliveira perdurará para futuras gerações
O secretário-geral socialista e o PS lamentaram hoje "a perda irreparável" que constituiu a morte de Manoel de Oliveira, mas salientaram que a sua obra perdurará para futuras gerações, que nela reencontrarão "a essencialidade do ser português".
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Cultura António Costa
O cineasta Manoel de Oliveira, natural do Porto, morreu hoje, aos 106 anos, e era o mais velho realizador do mundo em atividade.
Numa nota enviada à agência Lusa, António Costa e o PS "manifestaram o seu mais profundo pesar pelo falecimento de Manoel de Oliveira, figura maior das artes e da cultura portuguesa".
"Manoel de Oliveira, para além de um absoluto mestre da sétima arte, é um nome que granjeou o carinho dos portugueses ao longo de uma carreira notável que fez dele uma referência de Portugal à escala internacional. Oliveira teve direito a um reconhecimento global, quer pelos seus pares, quer por todos os amantes do cinema", apontou o secretário-geral do PS.
Para António Costa, a morte de Manoel de Oliveira "constitui uma perda irreparável para o país".
"Mas Oliveira deixa uma obra que perdurará para todas as futuras gerações que nela poderão reencontrar a essencialidade do ser português. Neste doloroso momento o PS e o seu secretário-geral manifestam o seu mais profundo pesar à família de Manoel de Oliveira", acrescenta a nota.
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