Ama dos Espírito Santo convoca 'manif' em Paris
Amélia Reis não quer que os emigrantes lesados sejam esquecidos e tem já uma solução: o Novo Banco deve vender suas instalações em Paris, junto à Torre Eiffel, para que o dinheiro lhes seja devolvido.
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País Manifestação
Depois de se reunir com o gerente do Novo Banco da Rua Augusta, em Lisboa, e de se deslocar ao Banco de Portugal (BdP), Amélia Reis – outrora ama dos Espírito Santo, tendo cuidado de uma das irmãs de Ricardo Salgado – continua sem saber se vai ou não conseguir reaver o dinheiro que perdeu com o colapso do Grupo Espírito Santo (GES).
A ouvir a “mesma cantiga” desde agosto, Amélia não quer que os oito mil emigrantes lesados sejam “esquecidos” e sugere que todos se reúnam numa manifestação em frente à sede do Novo Banco em Paris.
Ao Jornal de Notícias (JN), a atual emigrante sugere mesmo uma solução para que o dinheiro seja devolvido: o Novo Banco deve vender o edifício que detém junto à Torre Eiffel. “O prédio da sede em Paris, que fica perto da Torre Eiffel, vale bom dinheiro. Se o vendessem podiam pagar aos emigrantes todos” disse, reiterando que “os emigrantes estão a ser esquecidos”.
Eduardo Stock da Cunha, presidente do NB, reafirmou ontem ao JN que os emigrantes lesados serão reembolsados a partir de maio, não precisando, contudo, uma data.
Os emigrantes lesados aplicaram as suas poupanças na sociedade ‘Poupança Mais’, ‘EuroAforro’ e Top Renda’, lê-se na publicação.
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