Propinas no básico e secundário dividem portugueses

A ideia defendida pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, de introduzir novas taxas na educação é apoiada por mais de 50% dos inquiridos no barómetro de Dezembro do jornal i/Pitagórica. Ainda assim, esta matéria não é consensual, dado que também uma grande percentagem dos portugueses se opõe à medida.

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Noticias Ao Minuto
09/01/2013 07:49 ‧ 09/01/2013 por Noticias Ao Minuto

País

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Questionados pelo barómetro i/Pitagórica sobre se concordam que “as famílias com mais rendimentos paguem parte do custo do serviço prestado pelas escolas públicas do ensino básico e secundário e que as famílias com menos rendimentos fiquem isentas de qualquer eventual propina”, 52,5% diz concordar com a medida, apresentada e defendida pelo primeiro-ministro.

Contudo, também uma larga percentagem (41,4%) responde “não”, mostrando-se contra a aplicação de propinas no básico e secundário.

Sobre a aplicação na educação de isenções a agregados familiares cujo rendimento mensal seja igual ou inferior a 628,83 euros, conforme acontece no sector da saúde, 60% dos inquiridos apoia a medida, contra 35,2% que responde “não”.

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