Questionados pelo barómetro i/Pitagórica sobre se concordam que “as famílias com mais rendimentos paguem parte do custo do serviço prestado pelas escolas públicas do ensino básico e secundário e que as famílias com menos rendimentos fiquem isentas de qualquer eventual propina”, 52,5% diz concordar com a medida, apresentada e defendida pelo primeiro-ministro.
Contudo, também uma larga percentagem (41,4%) responde “não”, mostrando-se contra a aplicação de propinas no básico e secundário.
Sobre a aplicação na educação de isenções a agregados familiares cujo rendimento mensal seja igual ou inferior a 628,83 euros, conforme acontece no sector da saúde, 60% dos inquiridos apoia a medida, contra 35,2% que responde “não”.