O Conselho Superior da Defesa Nacional aprovou a aquisição de uma nova arma ligeira, a aplicar em 2015, num período de quatro anos e é por isso que o Ministério da Defesa deu ordem para ser feito o levantamento do número de G-3 em depósito, para posteriormente serem vendidas.
Os dados provisórios indicam que existem nas Forças Armadas pelo menos 25 mil G-3. O objetivo do ministro da Defesa é financiar a aquisição de uma nova arma com as verbas conseguidas com a venda da G-3, embora a decisão de substituição não esteja dependente das vendas.
“É uma forma de ajudar o financiamento”, dá conta uma fonte ao Jornal de Notícias.
A decisão de substituição acontece por já não ser produzida a arma, nem na Alemanha que a deixou de produzir, nem na fábrica portuguesa de Braço de Prata, que fechou nos anos 90. Este facto levantava problemas de manutenção.