"Os conselhos estratégicos das áreas protegidas acompanham e, quando necessário", apontam a revisão dos planos para as zonas, referiu Miguel de Castro Neto (ao centro, na imagem).
O secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza falava na Assembleia da República durante o debate de apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2015, que contou com a participação do ministro Jorge Moreira da Silva e se prolongou por mais de cinco horas.
"Em 2015, irá proceder-se à avaliação da Arrábida e Sintra-Cascais e S. Mamede, Vale do Guadiana e Douro Internacional estarão em revisão", salientou Miguel de Castro Neto.
O governante referiu ainda que o projeto Natural.pt, destinado às atividades desenvolvidas nas áreas protegidas, já tem "dezenas de solicitações de adesão" vindas de empresas.
O secretário de Estado recordou que o pagamento de uma taxa sobre os sacos de plástico vai permitir dinamizar o fundo de conservação da natureza, o que será uma forma de "alimentar o fundo", mas o Governo "está a estudar outros instrumentos".
As verbas obtidas para o fundo de conservação da natureza "irão permitir investir nos 84 concelhos que têm áreas protegidas", acrescentou.
