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Escolha de Moedas não revela "grande esforço de concertação"

O presidente do Governo dos Açores afirmou hoje que a escolha de Carlos Moedas para comissário europeu não revela "grande esforço de concertação e consenso", mas desejou que a sua ação possa contribuir para a defesa dos interesses portugueses.

Escolha de Moedas não revela "grande esforço de concertação"
Notícias ao Minuto

14:36 - 01/08/14 por Lusa

País Vasco Cordeiro

"É uma escolha que terá certamente os seus méritos. De entre os méritos dessa escolha não há propriamente, na minha opinião, um grande esforço de concertação e de consenso com um perfil abrangente em termos de representação daquele que é o espectro político e das opções até que nas últimas eleições europeias foram transmitidas pelo eleitorado", afirmou Vasco Cordeiro, em declarações aos jornalistas.

Carlos Moedas, atual secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro, foi anunciado como o nome escolhido pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para representar Portugal na Comissão Europeia, integrando a equipa do sucessor de Durão Barroso, o luxemburguês Jean Claude Juncker.

Vasco Cordeiro, que é também o presidente do PS/Açores, manifestou esperança em que a ação do novo comissário português possa "constituir uma forma de sensibilizar o colégio de comissários para a realidade" portuguesa "em geral" e "para a realidade da cada uma das suas componentes, entre as quais o arquipélago dos Açores".

Moedas foi um dos protagonistas nas negociações com os representantes da 'troika'.

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