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Maestro Graça Moura gastou dinheiros públicos em jóias, viagens e lingerie

O maestro Miguel Graça Moura é acusado de uso indevido de dinheiros públicos e falsificação de documentos enquanto presidente da Associação Música, Educação e Cultura (AMEC), entre 1996 e 2000. Os mais de 700 mil euros gastos serviram para despesas com viagens, refeições, lingerie, jóias, charutos e até uma revista Playboy, conta esta terça-feira o Jornal de Notícias (JN).