A Assembleia aprovou por maioria a empreitada de 285 mil euros para melhoramentos e construção de espaços para estabelecimentos comerciais.
O presidente da Câmara, António José Correia (CDU), disse à agência Lusa que "há necessidade de tornar o parque mais atrativo e mais competitivo para utilizadores e comerciantes para combater a sazonalidade e de fazer obras de adaptação à legislação".
O autarca explicou que a solução ideal seria "deslocalizar" o parque, mas que tal "é impensável" na atual conjuntura.
O parque gera para o município receitas anuais de 700 mil euros, que são reduzidas por força dos custos de manutenção do espaço.
Assim, em alternativa, foi decidido manter o parque no mesmo local e efetuar aí melhoramentos, rentabilizando as infraestruturas existentes e criando melhores condições que permitam atrair comerciantes e aumentar as receitas, por via da concessão a privados de estabelecimentos comerciais.
Em abril de 2011, o parque de campismo esteve vários dias encerrado aos campistas, por intervenção ASAE, por "incumprimento dos requisitos específicos de instalação, classificação e funcionamento do empreendimento", estabelecidos por lei, que colocavam "em causa a segurança dos utilizadores".
O parque possui cerca de 900 campistas inscritos.