Médica mata centenas de doentes para libertar camas
Uma médica brasileira pode ser responsável pela morte de mais de 300 pessoas. De acordo com a imprensa brasileira, Virgínia Soares de Souza está acusada de desligar as máquinas e injectar drogas letais em pacientes, matando-os para assim conseguir ter mais vagas no hospital.
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Mundo Brasil
O Brasil está em estado de choque com aquele que pode ser um dos maiores casos de assassínio em série perpetrado por um médico. De acordo com a imprensa brasileira, estão a ser investigados mais de 300 casos de morte de pacientes nos cuidados intensivos, e a principal suspeita, a médica Virgínia Soares de Souza, está já a ser julgada por sete crimes de homicídio.
A médica brasileira era responsável pela Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, em Curitiba, Brasil, e teria como modus operandi o corte de oxigénio e a administração de fármacos letais em doentes dos cuidados intensivos, com o objectivo de libertar camas.
Virgínia Soares de Souza foi presa preventivamente, juntamente com outros três médicos, três enfermeiros e um fisioterapeuta, há cerca de um mês, no âmbito do julgamento de sete homicídios nestas circunstâncias. A clínica foi libertada mais tarde.
No entanto, o Ministério Público veio agora adiantar que no total já existem 20 casos fechados e outros 300 em investigação. O caso começou após denúncias de familiares das vítimas e de ex-funcionários do hospital.
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