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Foi rejeitada por ser baixa. Mas deu lição a companhia e fez história

Queria ser assistente de bordo mas não a deixaram porque era muito baixa. Hoje é fundadora de uma companhia aérea. Conheça a história de Sibongile Sambo.

Foi rejeitada por ser baixa. Mas deu lição a companhia e fez história
Notícias ao Minuto

20:43 - 03/02/16 por Anabela de Sousa Dantas

Mundo Empreendedorismo

Sibongile Sambo, de 42 anos, tem uma história inspiradora que é hoje recordada pela CNN. Ao começar a sua carreira, queria ser assistente de bordo da South African Airways mas encontrou o obstáculo de muita gente que sonha entrar nesta área: não tinha altura suficiente e foi rejeitada pela companhia.

Hoje em dia é a fundadora e CEO da SRS (Sibongile Rejoice Sambo) Aviation, a primeira companhia aérea sul-africana detida por uma mulher negra e composta inteiramente por mulheres.

Para conseguir o dinheiro suficiente para abrir o negócio, Sibongile recorreu à família. A mãe e a tia deram-lhe um empréstimo, conforme recorda a Ventures Africa, e ela vendeu o seu carro próprio. Com esses fundos, conseguiu fundar a companhia.

Em 2004, o governo sul-africano pediu-lhe um voo e desde aí o trabalho não mais parou. A companhia já oferece serviços variados como viagens de helicóptero e voos em primeira classe para os mais variados destinos.

Sibongile está agora confortável mas diz que passou momentos difíceis. Uma das piores barreiras foi tentar vencer num mundo dominado por homens. A sua companhia fez uma parceria com a MCC Aviation, uma empresa já experiente e que ajudou a SRS Aviation a crescer.

“Estou onde estou hoje em dia porque alguém investiu em mim. Agora é a minha vez de investir noutras pessoas”, afirmou a empresária à CNN, sublinhando os intensos esforços feitos para que as mulheres se interessem por aviação e sigam carreiras nessa área.

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