Trabalhou seis anos como stripper para fazer tese de doutoramento

A história é de Katherine Frank. Uma mulher que quis escrever a sua tese de doutoramento sobre os comportamentos nos clubes de striptease. Para perceber melhor mentalidades e desejos decidiu trabalhar seis anos como stripper. As suas conclusões acabaram por ser publicados num livro, dá conta o Hype Science.

Stripper ajuda a prender pedófilo que abusava da filha

© Reuters

Notícias Ao Minuto
28/01/2015 21:23 ‧ 28/01/2015 por Notícias Ao Minuto

Mundo

Estados Unidos

Para completar a sua tese de doutoramento, Katherine Frank decidiu que precisava de fazer algum trabalho de campo. Para isso, vestiu, durante seis anos, o papel de stripper.

Da sua tese de doutoramento saiu também uma versão em livro, com o nome de ‘G-Strings and Sympathy: Strip Club Regulars and Male Desire” [tradução livre: ‘Fio dental e simpatia: clientes regulares de clubes de strip-tease e o desejo masculino’], que relata a sua experiência e a dos seus clientes.

No livro, a investigadora conta que ganhou mais simpatia com os homens e percebeu que um clube de strip é mais do que um lugar para “apreciar o corpo feminino”, é um local onde os homens se sentem mais corajosos.

Nos locais onde trabalhou chegou à conclusão que muitas vezes os homens pagavam às dançarinas somente para se sentarem e conversarem com eles, refere o Hype Science.

Partilhe a notícia

Escolha do ocnsumidor 2025

Descarregue a nossa App gratuita

Nono ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas