Cinco erros nutritivos que fazem o mundo gordo e doente

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Ovos

Os ovos são alimentos altamente nutritivos, tanto que chegam a ser apelidados de “multivitamínico da natureza”. Porém, os ovos têm sido demonizados por conterem uma grande quantidade de colesterol, mas ao contrário do que se pensa é que esse colesterol é positivo. Mas além disto, os ovos contêm uma fonte enorme de proteínas, gorduras saudáveis, minerais e antioxidantes.

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Calorias

Há pessoas que cumprem à risca planos calóricos. Mas vamos dar-lhe um exemplo concreto. Na frutose, por exemplo, que se encontra na fruta, é possível encontrar-se o mesmo número de calorias que noutro alimento ‘menos saudável’, mas o açúcar da fruta acaba por estimular o apetite. Nem todas as calorias são iguais. Todas percorrem caminhos específicos no nosso organismo e por isso afetam aspetos diferentes, estimulando hormonas ou a nossa fome.

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Gorduras saturadas

As gorduras saturadas não são obrigatoriamente más para a saúde. De facto, há estudos que comprovam que são inofensivas. O mais impactante data de 2010 e analisou 347,747 indivíduos. Neste trabalho não foi possível encontrar qualquer relação entre a propensão para um ataque cardíaco e o consumo deste tipo de alimentos. Assim sendo, não há qualquer razão para ter medo da manteiga, da carne ou de qualquer outro alimento deste género. Não estamos a dizer para comer batatas fritas todos os dias, claro.

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Proteína

Muitas pessoas acreditam que comer muita proteína pode danificar os seus ossos. Bem, não será assim. Se é verdade que proteína em excesso pode aumentar as excreções de cálcio nos ossos no curto prazo, a verdade é que a longo termo o efeito é contrário. Uma dieta com bastante proteína está associada a uma densidade óssea maior e um menor risco de fraturas em idade avançada. E se está preocupado com o perigo para os seus rins, bem, desengane-se. Se for uma pessoa saudável a probabilidade de ter um problema neste órgão associada ao consumo de proteínas é praticamente zero.

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Café

O café é um daqueles exemplos crassos. A curto prazo o café pode fazer aumentar a pressão arterial, mas a longo prazo reduzem o risco de graves doenças. Por exemplo, uma pessoa que beba café tem menos 67% de hipóteses de contrariar diabetes tipo 2; ou um risco reduzido de ter Alzheimer ou Parkinson. Além disto, a cafeína tem efeitos positivos no cérebro, podendo melhorar o estado de espírito, o tempo de reação, a capacidade de estar atento, e toda a atividade cerebral.

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