Diz-me como caminhas, dir-te-ei se podes ser assaltado
Um estudo levado a cabo na Nova Zelândia revela que a forma como caminhamos influencia a probabilidade de sermos assaltados, revelando se somos mais ou menos vulneráveis e indicando, por exemplo, qual é o nosso estado de espírito, refere a BBC.
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Mundo Estudo
A forma como caminhamos diz muito a nosso respeito. É por isso que os movimentos corporais não escapam ao ‘radar’ dos assaltantes, que observam atentamente as pessoas com quem se cruzam na rua.
Isto explica, por exemplo, porque é que algumas pessoas são frequentemente assaltadas e outras têm a sorte de nunca se atravessarem 'no caminho dos criminosos'.
A conclusão é de um grupo de investigadores da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, que estudaram o tema, conta a BBC.
Evitando que a forma de vestir, idade e sexo fossem tidos em conta na investigação, recorreram ao sistema point light walker (PLW), baseado no uso de luzes, e filmaram vários cidadãos a caminhar na rua depois de terem tido aulas de defesa pessoal.
Curiosamente, as aulas não tiveram qualquer influência nos movimentos corporais da pessoa. O mesmo não se pode dizer depois de os cidadãos serem submetidos a aulas de movimento corporal, que ensinam a caminhar com energia e sincronia.
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