Mulheres africanas continuam privadas de direitos
A presidente da Liga dos Direitos Humanos (LDH) de Moçambique, Alice Mabota, defendeu hoje que as mulheres africanas ainda têm de conquistar os direitos políticos, económicos e sociais para levarem uma vida mais digna.
© Reuters
Mundo Ativista
Alice Mabota apontou os desafios que as mulheres africanas ainda enfrentam, em declarações à Lusa, alusivas ao Dia da Mulher Africana, que se assinala hoje em todo o continente.
"A situação da mulher africana mudou muito para melhor, mas ainda tem de conquistar os direitos políticos, económicos e sociais, para ter um estatuto mais digno", afirmou Mabota.
As mulheres africanas, assinalou a presidente da LDH, estão ausentes das posições de liderança nas esferas políticas, económicas e sociais, o que as impede de decidir sobre o seu próprio destino.
"Se não estão em poder de decisão, isso significa que estão sujeitas a viver em função do que os outros decidem e muitas vezes contra os seus direitos", enfatizou Alice Mabota.
O Dia da Mulher Africana foi instituído em 31 de julho de 1962 pela Conferência das Mulheres Africanas, na capital da Tanzânia, Dar es Salaam, como uma forma de promover a discussão do papel das mulheres na resolução dos problemas mais graves do continente e de luta contra a discriminação da mulher.
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