Mercosul exige fim dos ataques contra o povo palestiniano
Os presidentes dos países-membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul) realizaram hoje em Caracas uma reunião onde emitiram um comunicado a condenar os ataques de Israel em Gaza e exigir que fim do fogo contra palestinianos.
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Mundo Gaza
A decisão foi anunciada pelo Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que precisou que os membros do Mercosul manifestam "um sentimento profundamente humano de solidariedade com o povo palestiniano, de exigência de que cesse o fogo, que se retomem os caminhos das conversações para a paz e o respeito pelo direito do povo palestiniano a viver e a existir".
"Há cifras realmente horripilantes. Cinquenta mesquitas foram destruídas em ataques milimetricamente certeiros. Há que ver o que significa para a fé de uma religião o seu recinto sagrado", enfatizou, durante a 46ª Cimeira de Presidentes do Mercosul.
Este encontro teve início hoje em Caracas, na Casa Amarilla, sede do Ministério de Relações Exteriores da Venezuela, com a participação dos presidentes dos países-membros do Mercosul: Cristina Fernández, da Argentina, Dilma Rousseff, do Brasil, Horácio Cartes, do Paraguai, e José Mujica, do Uruguai.
Também estão presentes representantes dos Governos do Chile, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia, países associados do Mercosul.
Durante a cimeira a Venezuela passará para a Argentina a presidência rotativa da instituição e sobre a mesa estará ainda a análise de possíveis alianças com outros blocos económicos, como a União Europeia e a Aliança do Pacífico.
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