Passou 35 anos na prisão até um exame de ADN o inocentar
Foi condenado a pena de prisão por violação e homicídio de uma mulher. Declarou-se inocente mas não escapou ao cumprimento de 25 anos de prisão efetiva, tendo saído em liberdade condicional em 2009. Agora, e passados 30 anos da sentença, um teste de ADN veio comprovar que Kevin Martin afinal é inocente, avança a AFP.
© Reuters
Mundo Estados Unidos
Em 1984, Kevin Martin foi acusado por dois crimes que jurou não ter cometido. Foi condenado a 35 anos de prisão por violação e homicídio de uma mulher, passou 25 anos atrás das grades e saiu em 2009, em liberdade condicional.
A faltarem apenas cinco anos para cumprir em definitivo a sentença, este norte-americano foi inocentado dos crimes que fora acusado… e tudo graças a um teste de ADN, conta a AFP.
“Há 30 anos, Kevin Martin foi injustamente classificado como violador e assassino. Apesar de Martin ter sido condenado por uma série de assaltos com arma, o sistema enganou-nos quando foi considerado injustamente culpado por uma brutal violação seguida de assassinato, e teve que passar demasiado tempo na prisão", disse a juíza de Washington aquando da leitura de ‘limpeza’ de cadastro.
"Durante três décadas, Martin declarou-se inocente e hoje apoiamos o pedido para limpar o seu nome", frisou.
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