A questão que se põe é a seguinte: “Devemos agachar ou cobrir a sanita com papel?”. A resposta pode não ser consensual para muita gente mas para a AsapScience é simples: tem mesmo é que lavar as mãos como deve ser e não tocar nas maçanetas das portas.
A título de exemplo, a tábua de cortar alimentos presente na maior parte das cozinhas tem 200 vezes mais matérias fecais do que a maioria das sanitas públicas. Pior: a esponja de lavar a loiça tem 200 mil vezes mais bactérias do que a maioria das sanitas públicas.
Mesmo que existam bactérias que podem sobreviver na tampa da sanita por tempo indeterminado, a pele é uma excelente barreira contra as mesmas portanto se não tiver objetos cortantes na sanita é improvável que seja infetado.
Há quem não queria arriscar e ponha papel higiénico entre a sanita e a pele. No entanto, embora desta forma a probabilidade de contacto seja reduzida, o estudo sublinha que é muito provável que as bactérias que está a tentar evitar na sanita estejam já espalhadas por toda a casa de banho, principalmente na maçaneta das portas.
De acordo com o estudo, a maior causa de infeções está relacionada com mãos mal lavadas, com as quais se toca nos olhos, na boca e em outras superfícies abertas do corpo.